sexta-feira, 1 de maio de 2009

Não!

Não! Digo que não! Não farei deste ambiente um lugar espúrio, olho de serpente, serpentina fora de época, tampouco um buraco para largar tralhas e frustrações de outrem. Chega de desamor. Chega de ilusão. Paixão? Estou cansado desta demanda em mim. Tanto já deste cálice bebi, aja moringa, muito barro apaixonado, simplesmente por prazer. Tolice! Não! Não tenho mais humor ou ironia para sacudir um sorriso em algum leitor. Meu sentido e entendimento atual de humor é torto. Claudico na ideia de felicidade. Pilhérias? Que preguiça de palhaço letárgico. Não! Nem por ser feriado que assim consigo brincar de cócegas. Hoje só amanhã. Quem invadir meu sentimento será um intruso, um indivíduo que não preza a vida. Não adianta me espiar, obliquamente. Não! Não sou ninguém, sou alguém, somente, sem nome.

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