terça-feira, 14 de abril de 2009

Soneto Proibido

Segue um sonetilho meu escrito tempos atrás.


Soneto Proibido


Quando Ana surgiu,
(Quanta mocidade!)
Findou a castidade,
No mais novo covil.

Todo dia na gandaia,
Noites de bebedeira,
Fama de alcoviteira,
Sempre de minissaia.

Eu era muito novo...
Ela: alvoroço do povo.
Fofocagem todo dia.

Ela sempre desmentia,
E dizia: "Vendo frutas:
Uvas, Vulvas e Putas!".


(VFM)

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