(Das conversas inspiradoras com Walter Ianni e Nz Braga)
Meu coração me dê a mão. Vem por aqui longe dessas ilusões. Escuta-me. Escuta a dor desamparada dos trópicos. O caminho que escolhe são de anos e danos de tortura. Siga-me por esse corredor vazio de tempos mortos. A viagem vai ser longa. Não queira se despedir. As partidas são imperfeitas.
Meu coração, venha por aqui, aonde podemos nos render em outros fascínios. Meu coração me dê a mão. Agarre-me com vigor. Não importa aonde o amor tenha começado o seu rastro exato, venha, vamos seguir a aventura de nos perdermos em outro sofrimento.
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