Na alcova do teu corpo
Você vive iluminada.
Eu chego morno,
As vestes escancaradas.
Cubro-me com o lenço da tua boca,
Deito palavras na papoula do seu sexo,
E antes de mais nada,
Apaguemos a luz!
Deixemos o caos em nossas mãos, entreabertas.
(VFM)
Poema-memória: 25 de abril de 1974
Há uma hora
Nenhum comentário:
Postar um comentário