O Poeta carrega um pomar nas mãos, onde nos ramos dos dedos se penduram frutíferas palavras, os rebentos da poesia; e continuamente gera, na alma do papel, o assobio das raízes do homem, ao redor do coração.
(VFM)
Meu ócio é escrever, deixo o divertimento para os leitores.
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