A saudade é como um passarinho: é livre para se sentir, vive solta no nosso peito, mas sua leveza é de chumbo. Apesar de a saudade ir e vir, apreciar tanto o seu ninho – ser o homem a sua manjedoura –, a saudade é uma felicidade que apesar de nos queimar por dentro, na alma ela nos põe sol, doura.
(VFM)
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